sexta-feira, 1 de maio de 2009



SEM-TIMENTOS
Morte na esquina. Amanheceu a doce menina.
A vida passa. Mas não passou. Não dessa vez. Não para ela.
O jogo continua, ninguem pára. 
E se pára, nao repara....reparar é coisa rara.
A vida corre e não espera por ninguém.
Perder o rumo é perder o trem.
O trem.
Aquele que vai ao longe. 
Vai ao longe pra deixar as saudades e trazer os desejos
Vai ao longe
O trem, onde as vontades vêm e as saudades vão.
E viajando, amanhece mais um verão.
Vai ao longe......solitarimante acompanhado. calado. dizendo tudo.
Lá longe, onde ninguem mais possa o ver, some.
some ate a hora de voltar.
E quando volta....nao fica.
Se fica, perde o trem.
o trem:
O que me tira de lá

Onde vive ela, ele, quem quiser

onde a vida passa rapido e nao é percebida
vida bendita. bem quista.
possibilidade de conquista.
conquistar algo avesso a tristeza, ou obrigação da beleza
nao mais viver como quem perdeu
ou deixou de jogar
como alguem que nao pôde sonhar. e se sonhou, nao teve a coragem de acordar.
e mesmo assim o trem leva a menina
aquela da esquina.
pra ela sumir
pra ela esperar
esperar o tempo de ser devolvida à sua natureza
acordar de um sonho evitado
viver..
e
Depois de te perder
Te encontro com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada
Nada aconteceu
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu. 
mais uma morte na esquina. agora dorme, doce menina!

Texto: adaptação livre de um devaneio

Ah Se eu conseguisse me apaixonar como antes..
Valeu apena me senti mais EU, eu me quero cada vez mais um desejo de um patamar que so evolui, eu gosto eu sinto eu quero, mais nao pode. Eu deixo trasnparecer mais minha palavra e mais forte, foi uma noite muito boa, minha alma esta satisfeita.

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