Texto escrito a mão em 28 de janeiro de 2010.
A porta esta entre aberta, meus sentimentos se confrontam diante de tanta iniqüidade, tanta infantilidade. Fiz tudo que estava ao meu alcance e ate o que não estava. Já me envolvi outras vezes mais nem uma delas foi tão intensa, nunca tinha visado o fim como uma dor tão grande. Pois eu entrei de cabeça sem medir conseqüências, como sempre. Tive minhas falhas é claro, mais se envolver com um alguém onde você praticamente lhe ensinou a aprender viver diante de guerras e problemas, foi bem mais... Mais do que isso importa agora?
Tudo tem um fim à chuva despeja tudo o que, o sol sempre parte no final do dia. Alguém algum dia ira se importar com o que eu realmente sinto? Ou só vão querer extrair o que precisam e irão partir nas suas jornadas, deixando apenas um olhar nada aplausivo. “Nem todo dia é como hoje”. Eu estou vivendo! Isso poderá ser uma simples síntese futura, Mais a qual já estou me adaptando, preciso voltar no tempo e viver o meu amor próprio no qual eu tanto venero e o que mais me satisfaz. Me sentir só faz parte melhor eu estando em um plano transcendental onde posso fazer uma analise e apreciar o melhor. Do que ter que ficar inteiramente dependente de um sentimento sem escrúpulos, sem ter retorno. Vamos viver em quanto a tempo.
